sexta-feira, 2 de março de 2012

      DELIBERAÇÕES DA
ASSEMBLÉIA REGIONAL
DO 39º NÚCLEO DO CPERS DE 01/03/2012

1.                                  Direito de resposta na Zero Hora para a propaganda enganosa do Governo do Estado;
2.                                  Repensar as campanhas publicitárias do Sindicato, aproximando-as da categoria e realmente esclarecer a situação;
3.                                  Cumprimento Lei 1/3 Carga Horária. Protestar contra a hora relógio;
4.                                  Piso conforme a Lei, calculado pela CNTE;
5.                                  Participação na Paralisação de 14, 15 e 16 de março em Defesa do Piso com Ato dia 16/03;
6.                                  Reafirmar Defesa do Plano de Carreira;
7.                                  Formar Comissões de Mobilização nos Núcleo e no CPERS, abertas, com reuniões periódicas nos 3 turnos;
8.                                  Cartas periódicas para estudantes e pais, desmascarando o governo e esclarecendo nossa situação (a Escola que quiser elaborar panfleto próprio contatar o Núcleo para subsídio);
9.                                  Democratização do espaço do CPERS e priorizar sala maior para a realização das Assembléias do 39º Núcleo, que se encontra na Sede do CPERS (sala onde foi realizada a Assembléia Reginal ficou apertada);
10.                             Reforma do Ensino Médio: não implantar, debater / construir a proposta pedagógica da Escola;
11.                             CPERS realizar a Conferência sobre a Reforma do Ensino Médio já aprovada em Conselho Geral;
12.                             Levantamento falta de professores e funcionários (encaminhar urgente para o Núcleo as necessidades);
13.                             Calendário de Mobilização para implementar nas escolas, regiões, núcleos. Incentivar que a categoria leve  vassouras / livros, cartazes próprios de cada Escola, panelas (participe das atividades já agendadas – Zonais (14/03), Vigília no Palácio (15/03) e Ato Público Estadual (16/03) );
14.                             Votar Não ao Estado de Greve  na Assembleia Geral do dia 02/03;
15.                             Investimento na Paralisação de 14, 15 e 16 com nossos eixos;
16.                             Não a Chamada Extra;
17.                             Suspensão do pagamento á CUT por seis meses para investir na mobilização da categoria;
18.                             Direção buscar negociação com o Governo sobre a proposta apresentada por ele;
19.                             Diante do fato da direção do CPERS não ter apresentado a contraproposta votada no Conselho Geral do dia 03/02/2012 e o governo ter encaminhado sua proposta de reajuste à Assembléia Legislativa, é necessário desmascará-lo exigindo o mesmo índice que mentirosamente está apresentado. Nesse sentido, propomos que o CPERS divulgue na grande mídia que queremos um reajuste no básico de no mínimo 23,5% em março, sem a incorporação do abono. Isso provocaria debate na opinião pública, pois é isso que erradamente a população entende que receberemos neste ano;
20.                             Denunciar e esclarecer com dados precisos a opinião pública sobre a farsa montada pelo governo em relação ao reajuste de 23,5% para 2012 e a proposta de reajuste que o governo chama de “calendário de pagamento do Piso”, com uma ampla campanha de mídia, nota na TV, outdoors, panfletos, rádio e com debate nas escolas;
21.                             Colocar em prática as Propostas aprovadas em Assembléia:iniciar  o debate na categoria da expulsão dos membros do governo Tarso do CPERS,realizar a Conferência do CPERS sobre a a educação que queremos com o objetivo de nos contrapormos as reformas neoliberais da educação pública promovidas pelo governo Tarso a mando do Banco Mundial,iniciar efetivamente a campanha contra assedio moral nas escolas,através da publicação de cartazes,cartilhas,adesivos,comparecimento dos dirigentes dos núcleos e agitação em frente ás escolas em que as Direções foram denunciadas. Encaminhar se necessário,todos os casos de assédio moral a justiça.

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