MAIS PROPOSTAS APROVADAS NA REUNIÃO ZONAL AZENHA/CENTRO REALIZADA NO JULINHO, NO DIA 03/04
- Vincular
a reivindicação do pagamento do piso como vencimento inicial com a defesa do Plano
de Carreira (elaborar tabela com a projeção de valores nos diversos níveis do
PC tendo o piso como vencimento inicial);
- Propor
a responsabilização judicial das autoridades/gestores que não cumprem a lei do
piso (valores salariais e 1/3 de hora atividade);
- Ocupar
os espaços gratuitos na mídia para denunciar os desmandos do governo Tarso
(descumprimento da lei do piso, reestruturação do EM, não pagamento de
precatórios, falta de promoção);
- Fazer
campanha de esclarecimento para a comunidade escolar (campanha em sala de aula
e debates com a participação de pais e estudantes);
- Discutir
e criar uma identidade/filosofia própria para a escola, com preservação da
autonomia pedagógica;
- Solicitar
esclarecimentos sobre os cursinhos pré-vestibulares que funcionarão nas escolas
públicas;
- Não
participar da formação proposta pela SEDUC no mês de julho e sim elaborar
organizar a própria formação;
- Denunciar
judiciário por omissão ao não exigir o cumprimento da lei por parte do
governador;
- Assumir
nossa própria responsabilidade na luta pelos direitos, ter unidade das decisões
da categoria e participar da greve nacional de 23, 24 e 25 de abril/2013;
- Exigir do governo Tarso o
investimento constitucional de 25% da receita em educação habilitando-se,
inclusive, ao recebimento de complementação federal para o pagamento do piso;
- Não realizar a reavaliação proposta
pela SEDUC já que a mesma não foi suficientemente discutida com a categoria e
visa apenas melhorar os indicadores a serem apresentados ao Banco Mundial;
- Discutir a implementação da
interdisciplinaridade, os problemas estruturais da educação, os critérios para
distinguir entre reprovação e evasão e a
identificação de fatores que levem ao insucesso escolar;
- Exigir do CPERS/RS atitude mais
radical em relação ao governo Tarso.
- Mostrar a realidade das escolas nas
propagandas veiculadas na mídia pelo Sindicato – solicitar ás escolas vídeos
das condições precárias de funcionamento e pagar para veicular na mídia.
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